Sugira um título e ganhe uma paçoquinha imaginária...
Aqui começa mais um post do Panis et Nonsenses, o blog que mesmo sendo mudo tem pretensões da ganhar um Grammy!
Mutcho bem, acabaram-se as férias!!! Mas nesse post não estou a fim de debater sobre isso, sobre a tortura que são as aulas (agora em dobro, olha só!), sobre a incerteza do vestibular e do quão desesperador é este sistema... talvez em um outro dia! Só adianto que esses tempos eu ando mais propenso ao curso de Cinema mesmo (sonhão), apesar de ainda pensar na Psicologia e no Jornalismo.
Comento aqui que hoje é a Apresentação de Gala dos 99 anos da banda onde toco e estou achando que vai ser muito legal, ainda mais com aquele repertório (tem uma das minhas músicas favoritas, “Over the Rainbow”, que a gente toca junto com a recém-formada, como tudo que é comparado à banda quase centenária, orquestra de flautas)!!! Torçam para fazer frio, pois vou ter que usar terno e no calor é bem incômodo (adoro usar terno e gravata!!!)!
***
Após a propaganda do “Delongas” by Suzane, vou divulgar aqui mais dois links! Por ordem de tempo de conhecimento:
* “O Estranho”, blog do Édipo, grande amigo de anos, pessoa que entende meus pontos de vista filosóficos e com quem se conversa sobre assuntos bem variados (inclusive música... afinal, nós fomos o Grupo NEMO e ele é da grande banda Paradoxo, da qual sou presidente do fã clube e fã n°1). Vão lá: http://www.oestranho.blogger.com.br/ .
* Flog da Marilia, a dona da casa em questão no post anterior e nova amiga! Essa baterista, além de simpatia e senso de humor, tem bom gosto (Diana Krall, Queen, Beatles...). Foi de lá que saiu a foto que exibo mais abaixo nesse mesmo post (Marilia, nada de cobrar royalties, hein!), leiam sobre nas próximas linhas. Visitem! www.flogs.com.br/mariliajustino
***
Na segunda visita à casa da Marilia pra ver filme (por sinal, Nicole Kidman decepcionante em “Reencarnação”, filme ordinário!), os presentes e eu resolvemos ensinar o Iuri a andar de bicicleta! Pois claro, achamos inconcebível o primeiro colocado de seu curso na UNESP não saber uma coisa dessas! Primeiro, na bicicleta do Lupa, com Maria Clara e eu servindo de apoio (vide foto abaixo... é só braço em volta do coitado!)! No dia seguinte, na rua, agora com a bicicleta da Maria Clara, eu e a Giovana dando apoio pra que ele não fosse pro asfalto tomar uma ralada. Os progressos foram muito consideráveis e, apesar dele ainda ter que treinar um pouco, logo logo ele descobrirá que dar umas pedaladas é bem divertido! Destaque para a onomatopéia da vez: “iiiihhhhhhhhhhhhh”! Melhor não comentar as nossas teorias brilhantes pra explicar o grito...
***
Mais uma sugestão musical, agora nacional (yeah, nós temos bananas)! Não faço nem idéia de quem é esse Sidney, mas conheço na voz do grupo MPB4. Pode não ser uma melodia muito empolgante (se você estiver em um dia agitado, claro), mas casa perfeitamente com essa letra (que muito me agradou) e o arranjo é fabuloso, com flauta e algumas cordas. Procurem e me contem!
Pois é, pra quê
Composição: Sidney Müller
Aqui começa mais um post do Panis et Nonsenses, o blog que mesmo sendo mudo tem pretensões da ganhar um Grammy!
Mutcho bem, acabaram-se as férias!!! Mas nesse post não estou a fim de debater sobre isso, sobre a tortura que são as aulas (agora em dobro, olha só!), sobre a incerteza do vestibular e do quão desesperador é este sistema... talvez em um outro dia! Só adianto que esses tempos eu ando mais propenso ao curso de Cinema mesmo (sonhão), apesar de ainda pensar na Psicologia e no Jornalismo.
Comento aqui que hoje é a Apresentação de Gala dos 99 anos da banda onde toco e estou achando que vai ser muito legal, ainda mais com aquele repertório (tem uma das minhas músicas favoritas, “Over the Rainbow”, que a gente toca junto com a recém-formada, como tudo que é comparado à banda quase centenária, orquestra de flautas)!!! Torçam para fazer frio, pois vou ter que usar terno e no calor é bem incômodo (adoro usar terno e gravata!!!)!
***
Após a propaganda do “Delongas” by Suzane, vou divulgar aqui mais dois links! Por ordem de tempo de conhecimento:
* “O Estranho”, blog do Édipo, grande amigo de anos, pessoa que entende meus pontos de vista filosóficos e com quem se conversa sobre assuntos bem variados (inclusive música... afinal, nós fomos o Grupo NEMO e ele é da grande banda Paradoxo, da qual sou presidente do fã clube e fã n°1). Vão lá: http://www.oestranho.blogger.com.br/ .
* Flog da Marilia, a dona da casa em questão no post anterior e nova amiga! Essa baterista, além de simpatia e senso de humor, tem bom gosto (Diana Krall, Queen, Beatles...). Foi de lá que saiu a foto que exibo mais abaixo nesse mesmo post (Marilia, nada de cobrar royalties, hein!), leiam sobre nas próximas linhas. Visitem! www.flogs.com.br/mariliajustino
***
Na segunda visita à casa da Marilia pra ver filme (por sinal, Nicole Kidman decepcionante em “Reencarnação”, filme ordinário!), os presentes e eu resolvemos ensinar o Iuri a andar de bicicleta! Pois claro, achamos inconcebível o primeiro colocado de seu curso na UNESP não saber uma coisa dessas! Primeiro, na bicicleta do Lupa, com Maria Clara e eu servindo de apoio (vide foto abaixo... é só braço em volta do coitado!)! No dia seguinte, na rua, agora com a bicicleta da Maria Clara, eu e a Giovana dando apoio pra que ele não fosse pro asfalto tomar uma ralada. Os progressos foram muito consideráveis e, apesar dele ainda ter que treinar um pouco, logo logo ele descobrirá que dar umas pedaladas é bem divertido! Destaque para a onomatopéia da vez: “iiiihhhhhhhhhhhhh”! Melhor não comentar as nossas teorias brilhantes pra explicar o grito...
***
Mais uma sugestão musical, agora nacional (yeah, nós temos bananas)! Não faço nem idéia de quem é esse Sidney, mas conheço na voz do grupo MPB4. Pode não ser uma melodia muito empolgante (se você estiver em um dia agitado, claro), mas casa perfeitamente com essa letra (que muito me agradou) e o arranjo é fabuloso, com flauta e algumas cordas. Procurem e me contem!
Pois é, pra quê
Composição: Sidney Müller
O automóvel corre
a lembrança morre
O suor escorre e molha a calçada
O suor escorre e molha a calçada
A verdade na rua a verdade no povo
A mulher toda nua mas nada de novo
A revolta latente que ninguém vê
E nem sabe se sente pois é pre que
O imposto a conta o bazar barato
O relógio aponta o momento exato
Da morte incerta a gravata enforca
O sapato aperta o país exporta
E na minha porta ninguém quer ver
Uma sombra morta pois é pra que
Que rapaz é esse que estranho canto
Seu rosto é santo seu canto é tudo
Saiu do nada da dor fingida
Desceu a estrada subiu na vida
A menina aflita ele não quer ver
A guitarra excita pois é pra que
A fome a doença o esporte a gincana
A praia compensa o trabalho a semana
O chopp o cinema o amor que atenua
Um tiro no peito o sangue na rua
A fome a doença não sei mais porque
Que noite que lua meu bem pra que
O patrão sustenta o café o almoço
O jornal comenta o rapaz tão moço
O calor aumenta a família cresce
O cientista inventa uma flor que parece
A razão mais segura pra ninguém saber
De outra flor que tortura
No fim do mundo tem um tesouro
Quem foi primeiro carrega o ouro
A vida passa no meu cigarro
Quem tem mais pressa que arranje um carro
Pra andar ligeiro sem ter porque
Sem ter pra onde pois é pra que
***
Filme da vez, um crassicão: “Candelabro Italiano”, 1962. Eu ando meio empenhado em ver filmes de outras épocas já faz um bom tempo; não só pra entender a evolução da técnica, mas por prazer mesmo. Fundo de baú é comigo mesmo.
Primeiramente, a música tema, “Al di la”! Maravilhosa, pra quem gosta de um som macarrônico romântico, procurem a letra. Bem característica. Também os cenários, que vão desde a maravilhosa Roma histórica até os Alpes Italianos do norte (Aiai, quem sabe eu não consigo ir pra Treviso um dia? Ter parentes e contatos facilita, mas acho que tenho que realizar umas coisas por aqui por enquanto...) já valem o filme todo. Como aquela paisagem europeia me contagia!!! Já pensou que delícia, cruzar aquelas estradinhas alpinas italianas num Alfa Romeo conversível, com uma companhia especial no banco do carona e uma boa música no som? Passeando pela bota, depois indo para a Europa Oriental, Praga, Viena, Berlim, Paris, Londres... Olha, taí um modelo de vida! Deus queira, eu chego lá!
Prum antigomobilista também é prato cheio, as ruas são pipocadas de belos veículos da época e a lambreta (não me recordo se é uma Lambretta,Vespa ou outra marca) é quase um personagem de tão presente. O roteiro é bem melosão e as atuações idem, não sei se é todo dia que tem-se pique pra isso... eu não gosto sempre não, mas peguei em um dia propício, a ponto de achar bem tocante (ia alugar “Rocco e seus irmãos” do Visconti, mas era meio longo e não daria tempo de terminar). Basicamente: Prudence é uma norte-americana que parte pra Italia procurar seu par ideal (ela é uma mulher perfeita, ideal, etc., a idéia é que ela é aquilo com que todo cara decente sonha) e lá acha Don, outro americano estudando artes plásticas em Roma, que... bem, ele tinha uma ex-namorada perversa e daí há o desenrolar! O ritmo é bonzinho sim, não desmereço!
Filme da vez, um crassicão: “Candelabro Italiano”, 1962. Eu ando meio empenhado em ver filmes de outras épocas já faz um bom tempo; não só pra entender a evolução da técnica, mas por prazer mesmo. Fundo de baú é comigo mesmo.
Primeiramente, a música tema, “Al di la”! Maravilhosa, pra quem gosta de um som macarrônico romântico, procurem a letra. Bem característica. Também os cenários, que vão desde a maravilhosa Roma histórica até os Alpes Italianos do norte (Aiai, quem sabe eu não consigo ir pra Treviso um dia? Ter parentes e contatos facilita, mas acho que tenho que realizar umas coisas por aqui por enquanto...) já valem o filme todo. Como aquela paisagem europeia me contagia!!! Já pensou que delícia, cruzar aquelas estradinhas alpinas italianas num Alfa Romeo conversível, com uma companhia especial no banco do carona e uma boa música no som? Passeando pela bota, depois indo para a Europa Oriental, Praga, Viena, Berlim, Paris, Londres... Olha, taí um modelo de vida! Deus queira, eu chego lá!
Prum antigomobilista também é prato cheio, as ruas são pipocadas de belos veículos da época e a lambreta (não me recordo se é uma Lambretta,Vespa ou outra marca) é quase um personagem de tão presente. O roteiro é bem melosão e as atuações idem, não sei se é todo dia que tem-se pique pra isso... eu não gosto sempre não, mas peguei em um dia propício, a ponto de achar bem tocante (ia alugar “Rocco e seus irmãos” do Visconti, mas era meio longo e não daria tempo de terminar). Basicamente: Prudence é uma norte-americana que parte pra Italia procurar seu par ideal (ela é uma mulher perfeita, ideal, etc., a idéia é que ela é aquilo com que todo cara decente sonha) e lá acha Don, outro americano estudando artes plásticas em Roma, que... bem, ele tinha uma ex-namorada perversa e daí há o desenrolar! O ritmo é bonzinho sim, não desmereço!
Gustavo aponta um erro imperdoável: a lambreta da capa do filme é de cor diferente da que o Don usa no filme! Como pode???
Na foto acima, a famosa e celestial "Fontana di Trevi"... preciso achar logo "A Doce Vida do Fellini! Enquanto não dá pra conhecer ao vivo, né...
***
Citação da vez:
“Às vezes eu penso que o sinal mais forte da existência de vida inteligente em outra parte do universo, é que eles nunca entraram em contato conosco." – da brilhante tirinah de quadrinhos Calvin&Hobbes, de Bill Watterson. Lamentável ele ter parado de fazê-la...
***
Desculpem, achei esse post pouco inspirado... Ontem eu estava com mil e uma idéias, mas a minha irmã ranzinza tiiiinha que usar o micro de todo jeito urgentemente (pra espinafrar com alguma amiguinha patricinha que os meus pais, pessoas que consideram muito sensatras nesse quesito e situação, acham absurdo o fato de que ela só é feliz se ficar 23h por dia fora de casa...) e cortou o meu barato. Nem compensava discutir, eu estava cansado demais pra isso e não adianta usar argumentação racional com parede. Bem, eu fiz o que pude... Abraço, beijo, peço que comentem sinceramente e até logo! Ciao!
Citação da vez:
“Às vezes eu penso que o sinal mais forte da existência de vida inteligente em outra parte do universo, é que eles nunca entraram em contato conosco." – da brilhante tirinah de quadrinhos Calvin&Hobbes, de Bill Watterson. Lamentável ele ter parado de fazê-la...
***
Desculpem, achei esse post pouco inspirado... Ontem eu estava com mil e uma idéias, mas a minha irmã ranzinza tiiiinha que usar o micro de todo jeito urgentemente (pra espinafrar com alguma amiguinha patricinha que os meus pais, pessoas que consideram muito sensatras nesse quesito e situação, acham absurdo o fato de que ela só é feliz se ficar 23h por dia fora de casa...) e cortou o meu barato. Nem compensava discutir, eu estava cansado demais pra isso e não adianta usar argumentação racional com parede. Bem, eu fiz o que pude... Abraço, beijo, peço que comentem sinceramente e até logo! Ciao!